A torcida do Santa Cruz vive momentos de grande expectativa com as negociações em torno da criação da SAF Coral. O nome de Vinicius Diniz, empresário do ramo de mineração de ferro, ganhou força nos bastidores como possível novo proprietário da Sociedade Anônima do Futebol do clube. Com uma oferta inicial avaliada em R$ 1 bilhão, Diniz lidera um grupo composto por outros quatro investidores mineiros ligados ao mercado financeiro.
Saiba mais
Reação da Torcida
Assim que a notícia foi divulgada, torcedores corais tomaram as redes sociais de Vinicius Diniz, deixando milhares de comentários. A mensagem principal? Acelerar a formalização do contrato da SAF. Muitos torcedores enxergam no empresário a chance de reerguer o Santa Cruz, tanto no cenário nacional quanto no regional.
Histórico no Futebol
Vinicius Diniz já possui experiência no comando de clubes. Ele foi um dos principais investidores do Grupo FutBraz, que administrou a SAF do Athletic-MG entre 2022 e 2024. Durante sua gestão, o clube alcançou resultados significativos, como o acesso da Série D para a Série C e a inédita semifinal do Campeonato Mineiro em 2024. Com o possível aporte financeiro e a expertise de Diniz, os torcedores do Santa Cruz sonham com uma nova era de conquistas e estabilidade para o clube.
Entenda a negociação:
O Santa Cruz está próximo de concretizar um dos maiores negócios de sua história: a venda da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) para um grupo de investidores mineiros, por cerca de R$ 1 bilhão. Entre os investidores, destaca-se o empresário Vinicius Diniz, conhecido por sua experiência com o Athletic, de Minas Gerais. A notícia foi divulgada pela Rádio 98, de Belo Horizonte (MG), e pelo jornalista Jorge Nicola, que já trabalhou por vários veículos nacionais.
O investimento não se limitaria ao futebol. O acordo prevê a quitação das dívidas do clube, estimadas em R$ 300 milhões, e a modernização do Estádio do Arruda e do CT Ninho das Cobras. De acordo com informações anteriores repassadas pelo presidente Bruno Rodrigues, o clube pretende negociar 90% das ações para a SAF e manter 10% para a instituição.