Segundo Caldas, o goleiro teria lhe dito que a questão elétrica do estádio Adauto Moraes, que apresentou problemas com a ocorrência de dois apagões que deixaram a partida paralisada por mais de uma hora e meia, teria começado a partir de uma iniciativa da diretoria do clube baiano.
Assim que ficou sabendo do fato, o arqueiro de 40 anos rechaçou de imediato a fala, dizendo que o dirigente estaria tendo uma atitude desesperada e sem a hombridade de reconhecer a derrota. O atleta ainda afirmou que entraria com uma queixa-crime contra o dirigente.
“Venho através desta tornar público o meu repúdio às palavras que o senhor Augusto Caldas, funcionário do Sport Club do Recife, desonestamente está imputando à minha pessoa. Nunca, em qualquer circunstância, eu acusaria ou colocaria em dúvida a honestidade e lisura da diretoria e da presidência da Juazeirense. Isso é atitude desesperada em não aceitar com hombridade a derrota. Está sendo apresentada agora uma queixa-crime e este cidadão será chamado a provar o que afirmou em meu nome. É uma situação lamentável. Quem me conhece sabe que sou de poucas palavras, mas não poderia deixar de me manifestar aqui contra esse absurdo”, publicou Calaça através de um story do Instagram.
Vale lembrar que o experiente goleiro que hoje defende as cores da Juazeirense já usou a camisa leonina. Em 2011, o jogador foi contratado pelo Sport junto ao Goiás. Naquele ano, o arqueiro entrou em campo apenas em oito oportunidades. No ano seguinte, ainda vinculado ao Leão, o atleta foi emprestado à Portuguesa, onde jogou sete partidas.