Em entrevista concedida ao programa Momento Esportivo, da Rádio Clube de Pernambuco, o conselheiro Jair Jaroslavsky, membro da comissão, falou sobre a situação. “(Ilha do Retiro) É onde a gente se sente bem, onde podemos arrecadar mais recursos. Vamos ter um ano atípico de novo (refere-se à iminente queda à Série B), mas com certeza o presidente Yuri Romão junto com Fortunato (Russo, VP de patrimônio), os sócios, proprietários de cadeiras, camarotes, teremos que fazer uma briga séria e consistente de tornar viável essa volta”, afirmou.
O clube está ciente de que a reabertura do estádio ocorrerá de forma gradual, devido às reformas necessárias tanto dentro como fora do estádio. “Sabemos que no início vamos ter uma capacidade menor por termos que substituir as cadeiras centrais, darmos um acabamento nos banheiros, nas áreas no entorno do estádio, as áreas de convivência. A gente sabe que isso demanda um tempo”.
Ainda segundo o conselheiro, o estádio deverá reabrir com capacidade para, no máximo, 20 mil torcedores. “A estimativa que o Corpo de Bombeiros é para reabrir com capacidade para 19 a 20 mil pessoas. No início do Campeonato Pernambucano, principalmente, não vamos ter problema quanto a essa capacidade. Obviamente que, à medida que o Sport for avançando nas suas intervenções, essa capacidade vai aumentando e com certeza voltaremos à capacidade que tivemos”, concluiu.
A reabertura do estádio ainda não tem data prevista para acontecer. Como o campeonato estadual terá início no dia 22 de janeiro, o Sport tem menos de 60 dias para realizar os ajustes necessários para mandar os seus jogos novamente na Ilha do Retiro.
