Com mais dois ouros, uma no judô e outra no atletismo, o Brasil atingiu neste sábado (7) seu recorde de medalhas douradas na história dos Jogos Paralímpicos: 23, uma mais do que em Tóquio-2020.
A marca do Japão foi igualada pela paulista Rebeca Silva, que derrotou a cubana Sheyla Hernandez Estupinan por ippon na final da categoria acima de 70kg para atletas J2 (baixa visão). O resultado garantiu a oitava medalha do judô brasileiro em Paris, a quarta de ouro.
A atleta é estreante em Jogos. Tinha como principais títulos o bronze nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago, em 2023, e bronze no Mundial de Bacu, no Azerbaijão, em 2022.
Já a 23ª medalha de ouro em Paris foi obtida pela acreana Jerusa Geber, que venceu a final dos 200m T11 (deficiência visual). Jerusa fez o tempo de 24s51 e chegou na frente da recordista mundial da prova, a chinesa Liu Cuiqing, que fez 24s86.
Essa é a sétima medalha de Jerusa em Jogos, sendo agora dois ouros, duas pratas e três bronzes. Em Paris 2024, ela também foi ouro nos 100m T11.
*Com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro