Ariel Pingo busca decolar sua carreira atuando no Santa Cruz (Foto: Evelyn Victoria/SCFC)
Em busca de um lugar ao sol. No ambiente futebolístico, jogadores jovens convivem com pressão diária por resultados na carreira. Natural de Ananindeua-PA, o volante Ariel Pingo, de 21 anos, revelou sobre as dificuldades de um jogador da prata da casa atuar no Remo. Diante disso, na sua apresentação no Arruda, o atleta falou sobre os novos desafios na carreira atuando no Santa Cruz.
“O que me motivou aqui, foi o desafio que tem aqui. Sei que a gente vai disputar uma competição muito difícil, uma das mais difíceis do Brasil. Eu quis também está em novo desafio na minha carreira e quando surgiu a proposta do Santa Cruz eu fiquei bastante contente. E quis vim enfrentar esse novo desafio, sei que vai ser difícil mas com trabalho e dedicação a gente pode conquistar o que a gente tanto almeja aqui dentro”, disse o volante.
Na primeira entrevista no clube, o jogador fez questão de agradecer a oportunidade e destacou a importância do técnico Felipe Conceição na sua carreira.“É o trabalho Felipe Conceição quando ele chegou lá no Remo, eu estava de lado. Eu estava treinando separado, estava com uma proposta para sair para o Resende.E ele pegou e começou a me utilizar, pediu para mim trabalhar bastante focado que as coisas iam acontecer naturalmente, como aconteceu. Tive uma sequência boa com ele, jogando de primeiro e de segundo volante. O treinador me trouxe aquela confiança, que eu tinha perdido, voltei a ter aquela confiança e consegui desempenhar um bom futebol”, iniciou.
“Foi o treinador que eu consegui mais jogar, ali no Pará o quanto é difícil a gente ganhar oportunidade quem é da terra. Ali é muito difícil, e com ele eu consegui ter essa sequência de jogos e creio que aproveite bastante. Agradeço a ele por isso, mas aqui é outra história, a gente está em outro clube. Sabemos da responsabilidade que tem aqui dentro, vai ser uma Série D muito difícil”, completou.
O jogador de 21 anos falou sobre suas características em campo e contou que Felipe Conceição modificou sua posição de origem no Remo. “Eu comecei a jogar como de primeiro volante. Mas quando o professor (Felipe Conceição) chegou lá no Remo, começou a me usar de segundo, com a possibilidade de chegar bastante na área. Me senti bem na função e, no que ele precisar aqui no Santa Cruz, eu vou procurar fazer o meu melhor para desempenhar bem. Gosto bastante de chutar no gol estando dentro da área, bato falta e também procuro fazer o meu papel na marcação”, finalizou.