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Guto Ferreira, agora treinador do Coritiba, reencontra o Sport na Série B; veja números

No comando do Coritiba, Guto Ferreira reencontra o Sport, último treinador que conquistou o acesso à Série A pelo Leão da Ilha em 2019

postado em 03/05/2024 09:10 / atualizado em 03/05/2024 09:12

<i>(Foto: Divulgação/Coritiba)</i>

O duelo entre Sport e Coritiba, que ocorre nesta sexta-feira, às 21h30, no Couto Pereira, pela 3ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, marcará um reencontro especial. Último treinador que conquistou o acesso à Série A pelo Leão, técnico Guto Ferreira irá rever o ex-clube, desta vez como adversário.

Essa não será a primeira vez que o treinador reencontra o Sport depois da campanha do acesso em 2019. De lá pra cá, foram cinco confrontos sob o comando do Ceará e mais três à frente do Bahia. Em oito partidas, foram duas vitórias do técnico, dois empates e quatro derrotas - com 33,33% de aproveitamento.

O reencontro reserva um clima especial, já que o Coxa e o Leão devem travar uma árdua briga pelo acesso na Série B. No momento, o Sport está com 100% de aproveitamento, com seis pontos, e na vice-liderança. Somando vitórias diante do Amazonas e Vila Nova.

Por outro lado, o Coritiba ocupa o 7º lugar da tabela, com quatro pontos. O time vem de empate contra a Ponte Preta, no Moisés Lucarelli, e de vitória diante do Brusque, no Couto Pereira.
 
Temporada de pressão no Coxa:
Ao todo, o Coritiba entrou em campo em 18 oportunidades na temporada 2020. Somando nove vitórias, cinco empates e quatro derrotas. Até então, uma temporada para esquecer pela equipe do Alto da Glória, com eliminação vexatória na semifinal do Campeonato Paranaense, diante do Maringá, e na Copa do Brasil para o modesto Águia de Marabá, ainda na primeira fase.
 
Diante de um ano marcado por quedas, a pressão da torcida sob o comando técnico de Guto Ferreira é enorme. Após a vitória diante do Brusque, o treinador falou sobre as críticas que recebeu dos torcedores durante o jogo.“O mesmo ritmo, a mesma imposição de jogo que eles querem, eu também quero. É o que falei no vestiário: não se preocupem com o povo me xingando e batendo em mim. O importante é não bater neles [jogadores]. Não batendo neles, não vai ter desequilíbrio deles. Eu estou fora, não estou jogando, vou me manter o máximo concentrado possível, passando confiança, e eles lá dentro fazendo o melhor”, disse o técnico.
 
 

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