
Ia dar um tiro no pé. O Sport iria trazer Daniel Paulista. O Presidente do CRB Mario Marroquim não abriu mão da multa rescisória de 500 mil reais. O Sport desistiu. Pro bem de todos os rubro-negros. Por que Daniel Paulista? Não vence há 9 jogos e o CRB está na 16o posição. Daniel não tem “casco” suficiente pra comandar um grupo de cobras criadas como esse do Sport. E a questão da escolha é mais profunda. A diretoria perdeu o prumo. La atrás, Augusto Carreras equivocadamente demite Dal Pozzo. E traz Lisca. Outro erro. Vem Claudinei. Também não dá certo. Aí vem Enderson que faz um bom trabalho mas tem prazo de validade. E Carreras demora a demitir. Assume o atual grupo e contrata Soso que faz um grande trabalho. Mas, inexplicavelmente é demitido. O comitê de gestão então traz Guto Ferreira. Guto havia sido demitido pelo Coritiba por perder, em casa, pro Sport. Chega com o discurso de que o DNA propositivo, a alegria de jogar do grupo, teriam que ser mantidos. E desarruma, desestrutura, destrói tudo o que Soso havia formatado. A Direção, então, em menos de 24 horas fecha com Daniel. Seria um fiasco. Calma, rubro-negros! Vocês só têm uma bala. Mirem bem. Ajustem o foco. E acertem o alvo
Solução caseira
Pepa, Antônio Oliveira, Luxemburgo… Quando Enderson era treinador dos profissionais, o Sport contratou Thiago Larghi pra ser Coordenador e Técnico da Base. De lá pra cá, Larghi acompanhou o trabalho de três treinadores profissionais. Enderson, Soso e Guto. Tem experiência de ter trabalhado no Goiás e Corinthians, além de ter feito um bom trabalho como técnico no profissional do Atlético MG. Ao chegar à Ilha, foi campeão comandando os meninos do Sport em torneio na Espanha. Larghi conhece o atual elenco. Sabe quais são as laranjas podres no qualificado cesto que o elenco compõe. E tem o aval do Presidente Yuri Romão. O que falta pra assumir? A atitude da diretoria.
Demorou…
Aconteceu na Eurocopa. E a FIFA determinou que a CBF faça acontecer no Brasil. Somente o capitão poderá reivindicar alguma atitude do árbitro. Demorou pra acontecer. Chega de jogadores cercando a arbitragem. Mas tem que ficar bem definidos os critérios para a aplicação dos cartões quando um deles infringir à nova determinação
O maior desafio da Fênix
São raras a oportunidades em que podemos mudar o curso da História. Os jogadores do Retrô terão essa oportunidade domingo. E logo em Brasília, aonde geralmente o caminho de todos nós brasileiros é traçado. Entendam isso, atletas aurianis. Vocês poderão mudar o patamar de uma agremiação que nasceu pra ser grande