A expressão utilizada pelo Diretor de Futebol João Marcelo Barros demonstrou a sobriedade que eu aguardava no início da entrevista para o Craque CBN de ontem. O Sport precisa espremer qualquer problema que indique a menor possibilidade de fracasso no objetivo que o clube almeja pelo terceiro ano consecutivo. A nossa divergência surge, no entanto, quando abordamos o elenco. Marcelo acredita e defende veementemente a tese de que o plantel está carente em apenas uma posição: a de primeiro volante. Democraticamente divergi. Argumentei que na minha ótica, além do volante, o Sport precisa de mais um zagueiro, um meia e/ou um ponteiro. Na defesa ninguém pode precisar quando e como Thyere voltará. E Castan caiu de produção. Na meia, ninguém substituiu Alan Ruiz. E no ataque, o time perdeu Romarinho. Na minha equação, funcionaria assim: novo volante, Fabrício e Lucas Lima (novo meia); Novo ponta (Lucas Lima), Gustavo e Wellington Silva. Contratando esses quatro, ou pelo menos três reforços, o Leão concretamente eliminaria qualquer risco de não subir pra Série A. Simples assim
Com emoção!
Tudo parecia perdido. Após tomar o segundo gol nos acréscimos, vários filmes se passaram na cabeças de Laércio, Gustavo e Cia. De novo, não! Dessa vez, deu Retrô. Só falta um obstáculo. Com o amadurecimento desse grupo por todos os obstáculos ultrapassados, difícil é não acreditar no acesso
Jovens tardes de domingo
O melhor comunicador de todos os tempos. Como ganhar (e não, prender) a atenção de milhões de telespectadores durante dez intermitentes horas. Assim era Silvio Santos. O maior inspirador de todos nós que lidamos com público. A palavra que melhor sintetiza Silvio é: carisma! Difícil vê-lo sem admirá-lo. Perdemos as manhãs de domingo com a morte de Senna. No último sábado, perdemos as tardes. Eternas tardes de domingo, tantas alegrias. Obrigado, Sílvio!