“Referida decisão continua válida e eficaz, não havendo notícias nos autos de reforma por instâncias superiores, nem tampouco houve mudança de entendimento deste juízo universal sobre o tema. Assim, o bem ainda é considerado como essencial à manutenção da atividade exercida, bem como à própria reestruturação do clube”, explicou a liminar da juíza Ana Carolina Fernandes Paiva.
“A medida extrema que oferece graves e irremediáveis riscos não só ao devedor, mas, sobretudo, ao concurso de credores submetidos à recuperação judicial”, acrescentou.
Relembre o caso:
Vivendo a expectativa para o retorno para casa, a torcida do Sport foi pega de surpresa com a informação do leilão da Ilha do Retiro. A determinação veio a público no fim da tarde desta sexta-feira (17) e foi feita pela 33ª Vara da Justiça Federal em Pernambuco. O motivo são algumas taxas de ocupação da Marinha em aberto.
Segundo edital publicado há duas semanas, o valor inicial para a arrematação da sede rubro-negra é de R$ 400 milhões e acontecerá nos dias 1 e 10 de outubro. Quem arrematar irá adquirir não só o estádio de futebol, como todo o complexo esportivo como: piscinas, quadras, prédios administrativos e estacionamentos.
