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Entre os pontos de mais destaque estiveram alguns questionamentos recorrentes da torcida. O primeiro deles diz respeito à capacidade da reformada casa rubro-negra. De acordo com o masterplan, o estádio suportará 35 mil pessoas, superando os atuais 26.345 liberados pelo Corpo de Bombeiros.
"Quanto maior o estádio, maior o custo. Não temos jogos constantes com 45 mil pessoas, mas a gente não tem. Então é importante também deixar isso claro", explicou Yuri.
Outro assunto na pauta foi a questão visutal do projeto arquitetônico. Alguns torcedores acharam o modelo apresentado bastante "genérico", mas Bruno Schwambach explicou que isso será modificado e personalizado de acordo com os anseios do Sport.

Entre as principais mudanças previstas estão a colocação de assentos retráteis em todos os setores, a ampliação do número de camarotes, além de um teto metálico que irá cobrir quase todas as cadeiras.
Por conta dos prédios residenciais existentes, apenas a chamada "curvinha" entre a arquibancada frontal e a geral do placar não será contemplada. A expectativa é que a torcida visitante seja alocada para o setor.
As outras grandes mudanças estruturais preveem a construção de um empresarial de 35 andares, que ficaria onde hoje são as piscinas, além de um ginásio para os esportes olímpicos, onde é o campo auxiliar atualmente. O prédio administrativo da sede, a loja oficial também passarão por expansões. A churrascaria se mantem no local.
"O projeto de desenvolvimento imobiliário precisa ser bem elaborado. Não adianta correr, e quando chegar lá na frente não conseguir realizar. Já temos conversado com parceiros, porém, uma coisa é vender uma ideia, outra coisa é vender algo planejado e organizado", finaliza Schwambach.