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"A gente pode aprender com os erros e acertos dos processos que a gente já viu. Acho que o momento do Sport é muito favorável para que a gente possa constituir uma SAF, não só porque o clube está numa Primeira Divisão, estruturou suas dívidias, mas porque o momento do mercado me parece bom e o Sport é um ativo muito relevante, enfim, a maior torcida do Nordeste, está na Série A, tem um histórico em competições relevantes, uma marca muito forte", iniciou.
"Não é um clube que seja ignorado pela mídia nacional. Isso permite que o investidor possa ter uma expectativa muito positiva de fazer com que isso renda recursos, e todos obtenham um lucro que um clube do tamanho do Sport deve ter com o futebol", completou.
César acredita que há tempo hábil para fechar o processo ainda na gestão do presidente Yuri Romão, em dois anos. O vice-presidente do Conselho também explicou o quanto uma SAF estaria alinhada ao estatuto do Sport. Um dos exemplos citados foi sobre uma questão de possíveis propostas pela parte imobiliária do Leão da Ilha.
"O patrimônio imobiliário do clube não integrará a SAF. O Sport não pretende constituir uma SAF para sobreviver, e sim continuar uma história de sucesso desportivo de mais de 100 anos. Portanto, o Sport vai fazer isso de maneira tranquila, seguindo rigorosamente como está no estatuto, transparente e que permita que a comissão seja um veículo para que sócio e conselheiro estejam informados e possam opinar todo o processo", disse o advogado.