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Relembre o caso
No dia 12 de junho, antes do empate em 2 a 2 com o Confiança, integrantes de organizada entraram em conflito nas arquibancadas da Arena Batistão. Após o ocorrido, o Náutico teve o setor Hexa interditado. O local costuma ser o ponto de encontro de membros da principal organizada do clube, mesmo banidos pela justiça. A proibição da entrada de quaisquer materiais que fizessem alusão às uniformizadas no estádio foram outras medidas preventivas impostas pelo STJD.
O julgamento do caso aconteceu no dia 11 de julho, sendo determinado pelo STJD a perda do mando de campo de dois jogos com portões fechados e multa de R$ 10 mil aos clubes, punição que entraria em vigor já na partida contra o Figueirense, pela 13ª rodada. No entanto, o departamento jurídico alvirrubro conseguiu efeito suspensivo e o duelo contra a equipe catarinense, bem como os jogos contra Remo e CSA aconteceram com a presença do público.
O que diz o clube
No entendimento do clube, a punição já foi cumprida preventivamente após se submeterem às medidas preventivas que foram impostas pelo STJD nos jogos contra Amazonas, Altos e Figueirense, como o fechamento do setor Hexa.
"Nós entramos com embargo dessa decisão (pena de 2 jogos sem público) pra que a comissão que julgou se pronunciasse sobre a detração da pena porque o Náutico já vinha cumprindo uma punição preliminar concedida pelo presidente do STJD, então o Náutico entende que já cumpriu com essa punição", disse Luiz Gayão, em entrevista à Rádio Jornal, no dia 17 de julho.
O julgamento está marcado para às 11h da próxima quinta-feira (17).