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"Estamos monitorando com equilíbrio, sabedoria. Não adianta o Náutico assumir compromisso que não pode cumprir depois. Isso seria o pior cenário em uma competição em que a exigência é alta. Precisamos estar focados, mas atento naquilo em que podemos qualificar. Não vejo isso de elenco fechado. Existe oportunidade de mercado, oscilação de desempenho, perda de atleta por lesão…estamos atentos a isso, mas sem fugir da realidade financeira e sem entrar em desespero", explicou o treinador.
Hoje, os alvirrubros contam com os seguintes jogadores do Departamento Médico: Joécio, Igor Pereira, Leandro Barcia, Kauan e, neste último duelo pelo Nordestão, Júlio César também precisou ser substituído se queixando de dores.
"A gente vem analisando sim algumas carências, até pelas lesões que estamos tendo. São lesões que até certo ponto a gente sabia que correria o risco, porque são jogadores com baixa minutagem. E acabamos perdendo jogadores na mesma posição. Tivemos que jogar a responsabilidade de resolver nosso problema no Thalissinho, que por sinal foi o nosso melhor homem da frente. Mas a gente tem que tomar cuidado com isso", complementou Allan Aal.
O Náutico volta a campo no próximo domingo (10), quando enfrentará o Retrô, às 16h, nos Aflitos, pelo jogo de ida das semifinais do Campeonato Pernambucano. Além de construir a vantagem para o duelo de volta, o Timbu ainda luta para quebrar o tabu de nunca ter vencido a Fênix jogando em casa. Ao todo, são dois empates e uma derrota.