A pressão no segundo tempo deixou a sensação que o Mais Querido acabou deixando a vitória escapar e que os três pontos por pouco não viraram realidade. A falta de eficiência para resolver o jogo quando o Pacajus sentiu o cansaço acabou sendo determinante para o placar final da partida.
“O nosso melhor segundo tempo disparado, é uma coisa que a gente estava se cobrando. Então é de se elogiar os atletas, o volume do segundo tempo mesmo com o cansaço do primeiro foi impressionante. É o que a gente tem pedido aos atletas e às vezes os atletas eles mesmo não sabem, o nível que eles estão por toda preparação, por todo treinamento diário. Eles estão de parabéns pelo segundo tempo que fizeram, faltou o gol só, não tem nada que acrescentar no segundo tempo, Michael foi um espectador. Jogamos meio campo e tiveram algumas bolas foram retiradas em cima da linha, no segundo tempo, faltou só o gol”, falou o técnico.
“A dedicação dos atletas, a entrega deles, o ritmo está acelerado. Eu dou os parabéns para os atletas, porque é só a gente voltar, rebobinar a fita e lembrar do jogo do Ibis, para o que está acontecendo agora. No segundo tempo, como que nós fizemos hoje um volume absurdo, um triangulação lado direito e do lado esquerdo com marcação e bloco alto o tempo todo, não é qualquer equipe que tem esse padrão. Temos nossas limitações de tempo de ajustes, são atletas chegando atletas que estão crescendo dentro da competição. Então, dentro do programado me deixa satisfeito esse segundo tempo, mas está sendo acelerado pela dedicação dos atletas”, destacou.
Com o resultado, o Santa Cruz fica na 2ª posição do Grupo A3, com 11 pontos. O próximo desafio coral está marcado para o domingo, às 15h30, contra o Globo/RN no Barretão.
