A tatuagem, que traz a figura de Jair Ventura sorrindo, seguida de um emblema retrô da instituição e finalizada com um autógrafo foi produzida no dia 24 de fevereiro deste ano. E para o torcedor, é mais que um conjunto de desenhos. Significa um marco do “livramento” ao rebaixamento à Série B na temporada anterior.
“Foi em homenagem ao momento. Não pensei em cobrir nem nada. Ela representa o Sport, uma alegria muito grande. Um livramento que foi o que aconteceu em 2020. Nada mudou", garantiu.
Alegando ter proximidade com um dos atuais diretores do Rubro-negro, o torcedor comentou que a permanência do treinador no estádio da Ilha do Retiro foi, inclusive, assegurada pelo profissional do clube, de modo independente aos resultados conquistados em campo pelo elenco.
“Eu não esperava ele ser demitido, até porque eu sou amigo de Chico Guerra e ele me garantiu que não cairia, independente dos resultados", pontuou.
Detalhando o sentimento de "preocupação" que surgiu logo após o anúncio da demissão, Victor projetou um "futuro de organização" para o Sport, que se estrutura para receber um pleito eleitoral em menos de uma semana.
"Meu sentimento é de preocupação. Não por conta da saída, mas porque temos uma eleição em quatro dias, e não se pode planejar nada com indecisão. O foco é na permanência, porque o futuro do clube tem de ser de organização", ressaltou.
