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O zagueiro comentou um pouco sobre o momento que vive na carreira, considerado um dos destaques do Cruzeiro, seu último clube, na temporada de 2023. “Eu vejo que minha carreira melhorou muito depois dos meus 27 anos. Foi quando eu amadureci mais, quando eu comecei a ser um homem de verdade na vida. Eu creio que perdi algumas oportunidades no meu início Mas, quando eu ganhei meu primeiro filho, me dá um estalo e eu começo a descobrir o real sentido da vida, que não era apenas futebol. E quando eu alinho as coisas na minha vida fora de campo com as coisas dentro de campo tudo começa a melhorar. E fica nítido na minha carreira, quando eu volto para o Brasil em 2019 minha carreira começa a apontar para cima”, pontuou.
Sobre a disputa na zaga do Sport, Castán enxerga como uma competição saudável entre atletas. “O Sport está fazendo um grupo bastante competitivo para toda a temporada. E isso é importante essa disputa pela titularidade. Ela sempre vai existir, a gente sabe que ninguém tem cadeira cativa aqui dentro, que tem que trabalhar, tem que suar ali dentro de campo para garantir a nossa vaga dentro do jogo”, destacou.
Aproveitando o assunto da zaga, o atleta ainda falou um pouco sobre o estilo de trabalho de Mariano Soso, que variou o esquema tático durante o último jogo, contra o Petrolina. “O professor Mariano já deixou claro para nós que ele pode variar muito a formação tática durante a temporada. Cabe a nós atletas assimilar da melhor maneira possível. Referente a três zagueiras, a dois zagueiros, acho que muito mais do que isso é o é o ímpeto que a equipe tem dentro de campo. Nesse último jogo entramos com três zagueiros, mas praticamente jogamos o primeiro tempo no campo do adversário. Então, são formas de jogar e o professor Mariano tem trabalhado isso com a gente e entrando com Três zagueiros com ou dois zagueiros são formas de ganhar o jogo”, concluiu.
