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"Diante da conduta negligente da ré (do Sport) que deixou de oferecer ambiente de trabalho seguro e saudável ao demandante, tal como amplamente demonstrado nos autos", disse a juíza Maria Carla Dourado de Brito Jurema no despacho.
Na época, Neílton também alegou que o Sport foi negligente em relação aos tratamentos médicos que ele necessitava por conta de uma lesão no tornozelo. Em nota o jogador revelou uma série de erros dos médicos do Leão, onde neste período passou por várias infiltrações no pé para que pudesse continuar jogando, quando a solução para a sua melhora era a realização de uma cirurgia.
O clube não aceitou e o procedimento foi realizado por um médico no qual o atacante não conhecia. Ainda assim, as dores aumentaram após a cirurgia e Neilton percebeu que não era normal e novos exames foram realizados particularmente. Lá foi confirmado que o seu tornozelo “estava pior do que antes” e um novo procedimento cirúrgico teria que ser realizado.
Em contrapartida, o Vice-Presidente Jurídico do Sport, Rodrigo Guedes respondeu as acusações do atacante informando que Neílton é quem foi negligente. Ele alegou que o atleta não procurou o Sport para a orientação devida.