O mandatário do Náutico também revelou que não está se envolvendo diretamente no processo de formação do plantel. Isso está a cargo da diretoria de futebol, que conta com três integrantes, do executivo Ari Barros e da comissão técnica. Porém, ressaltou que está acompanhando de perto o desenvolvimento do planejamento, sobretudo no que diz respeito à parte orçamentária.
“Eu tenho respeitado muito o planejamento da diretoria de futebol, junto com o estafe do clube. É claro que tenho participado como um presidente precisa participar. Contudo, tenho sido muito rígido em relação ao orçamento. Eu tenho deixado seguir a questão técnica de montagem do elenco, mas tenho acompanhado de perto o que está acontecendo e estou satisfeito”, disse Diógenes Braga.
Sem muitas opções em algumas posições, o grande desafio do Náutico é superar prováveis ausências relacionadas às suspensões e contusões. Mesmo diante de tal situação, o presidente alvirrubro mantém otimismo quanto às participações do clube nas competições que estão por vir em 2022.
“Acho que vamos iniciar o ano com um elenco enxuto, porém bem qualificado e muito competitivo. É claro que tem os desafios naturais de um elenco enxuto, mas vamos trabalhar para evitar contusões e lutar contra o calendário apertado. Estou muito otimista com as competições que vêm pela frente”, avaliou o comandante do Náutico.
Embora a diretoria do Náutico tenha adotado o discurso de que o futebol é dinâmico e que não pretende fechar o elenco, o clube não deve trazer novos reforços antes de entrar em campo. Ao todo, foram contratadas oito peças: o goleiro Lucas Perri, os zagueiros João Paulo e Wellington, o volante Richard Franco, o meia Eduardo Teixeira e os atacantes Ewandro, Leandro Carvalho e Jorge Ortega. O plantel conta, hoje, com 30 jogadores - isso sem levar em consideração possíveis integrantes da base que disputam a Copinha no momento.
