“Esse tipo de situação de gol irregular sempre atrapalha. É inviável que uma competição como a Copa do Nordeste continue sem ter o VAR, mesmo na sua fase classificatória. É uma competição grande, regional, que é um produto da da CBF, e hoje é muito bem vista. Então é importante que tenha VAR, porque você trabalha e acaba tomando um segundo gol, ainda no primeiro tempo, irregular. Por mais que tivéssemos um homem a mais em campo, isso dificulta uma reação, porque o placar fica um pouco mais elástico. Então nos atrapalhou muito”, revelou o auxiliar-técnico.
Após a derrota, inclusive, Pedro Gama não foi o único a reclamar da arbitragem. Em suas redes sociais, o Náutico manifestou toda a sua insatisfação com o bandeirinha por não ter marcado impedimento no segundo gol do clube cearense: “Com um gol impedido, que só o bandeirinha não viu, perdemos por 2x1 para o Fortaleza", disse a publicação.
Fim de jogo no Ceará. Com um gol claramente impedido, que só o bandeirinha não viu, perdemos por 2x1 para o Fortaleza pela Copa do Nordeste. Jael marcou o nosso gol.
%u2014 Náutico (@nauticope) February 26, 2023
%uD83D%uDCF8 Mateus Lotif / Fortaleza EC pic.twitter.com/uABn578UmQ
O duelo contra o Fortaleza marcou a segunda derrota do Náutico na Copa do Nordeste. A primeira foi diante do Sampaio Corrêa, por 1 a 0, no último dia 18 de fevereiro. Com isso, o Timbu soma 10 pontos e se encontra na segunda colocação do Grupo B da competição, atrás apenas do Ceará. Ainda assim, por mais que venha de derrota, o foco está direcionado para o próximo desafio: o time já se prepara para encarar o São Bernardo, fora de casa, na próxima quarta-feira (1º), pela estreia da Copa do Brasil, e os comandados buscam avançar de fase para conquistarem a premiação de 900 mil reais, que seria um alívio para os cofres do clube.
