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SANTA CRUZ

Prestes a terminar, período de preparação do Santa Cruz é analisado por jogador e dirigente

Cobra Coral estreia no Pernambucano neste domingo diante do Afogados

postado em 21/01/2022 08:00

<i>(Foto: Rafael Melo/SCFC)</i>
Oficialmente, o período de preparação do Santa Cruz para a temporada de 2022 termina neste sábado (22). Nas atividades, trabalhos táticos finais no Centro de Treinamento Ninho das Cobras, às 8h30, e, posteriormente, início da concentração para o debute no Campeonato Pernambucano diante do Afogados, no Arruda. 

Diante de um longo período de preparação, iniciado semanas antes dos rivais da capital, o Santa Cruz olha para trás de maneira positiva. Em entrevista à Rádio Clube de Pernambuco, o executivo de futebol coral, Marcelo Segurado, avaliou os três meses de treinamento focados na estreia na temporada de 2022.

“Essa pré-temporada é fundamental para o desempenho do grupo até o final do ano, porque dá uma sustentação física muito grande, evidente que dá uma ideia de modelo de jogo que o Leston vai utilizar. Esses atletas passam por um processo de ficar 10, 11 dias juntos, e isso traz mais harmonia e aproximação, porque são jogadores que nunca tiveram juntos”. 

“Temos que reconhecer o esforço que o clube fez nessa pré-temporada, pois nos deu todo o suporte necessário para que a gente tivesse êxito como tivemos agora. Já vimos uma melhora significativa contra o Botafogo-PB, e agora é começar com o pé direito no Campeonato Pernambucano”, Marcelo Segurado. 

JOGADORES TAMBÉM APROVAM

Sobre a pré-temporada do Santa Cruz, que chega aos instantes finais, o atacante Walter não poupou elogios. Segundo o jogador, o período ‘trancado’ no Centro de Treinamento tricolor foi aproveitado para formar uma química entre os atletas e, também, com a comissão técnica.

“Foi um período muito bom. Cheguei e o professor me deu uma confiança muito grande. Não o conhecia e vi que Leston faz um trabalho muito bom. É um cara que vou levar para sempre, é amigo. Na hora que tem que cobrar, cobra. Na hora de trabalhar, trabalha”. 

“Poucos treinadores gostam de conversar com os jogadores, estar perto da gente e saber o que a gente precisa. Penso que isso é importante. Não fica uma barreira entre jogador e treinador. Ficamos quase 10 dias trancados para conhecer o grupo. E isso foi muito bom”, conclui Walter.