“Informamos que o Laudo de Segurança do Batalhão de Choque (BPChoque) da Polícia Militar de Pernambuco, após vistoria técnica realizada na manhã desta terça-feira (1º de fevereiro), no estádio José do Rêgo Maciel (Arruda), manteve a reprovação para a prática de atividades desportivas no local”, informou a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, em nota.
Procurado pela reportagem do Diario de Pernambuco, o CEO do Santa Cruz, Abdias Venceslau, revelou que o clube não foi informado sobre o veto. “Não recebemos nada, a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) e a Polícia Militar não nos informaram nada. Não faço ideia do motivo pelo qual foi feito isso, saímos hoje do Arruda depois da vistoria sem nenhum tipo de observação maior. Olharam tudo que nós fizemos, então não consigo entender”, comentou o dirigente.
O presidente do Santa Cruz, também foi procurado pela reportagem, mas não atendeu às ligações. Por fim, o diretor patrimonial Theo Silva, que era um dos responsáveis pelas melhorias que vinham sendo feitas no Arruda, também afirmou que não foi informado sobre os motivos do veto. Nesta segunda-feira, o dirigente já havia informado à imprensa que o clube cumpriu todos os cinco itens exigidos pela Polícia Militar após o adiamento do jogo.
