
“Ainda não tive oportunidade de conversar com Léo (Lopes). Tinha combinado de marcar em dezembro ou janeiro e assim que conversarmos, definimos se permaneço mais um tempo ou ele volta. Mas o mais importante é que desde que assumi, como vice-presidente, eu assumi com um papel de cuidar das finanças. A responsabilidade era 100% minha. Hoje decidi quarteirizar essa responsabilidade, mas sempre estou próximo”, disse Yuri Romão.
“Se por acaso Léo voltar, a gente volta para o mesmo local e façamos essa co-gestão. Eu cuidando da parte administrativa e ele da parte jurídica e futebol. Enfim, independentemente de quem seja o comandante, eu ou Léo, o importante é que a gestão está aqui. Temos um norte, temos uma diretriz, um objetivo e isso independe de quem está na frente. Lógico, cada um tem seu estilo. O que muda é isso, mas nunca o objetivo, porque o objetivo é da gestão”, completou o presidente em exercício.
Yuri Romão era o vice-presidente do executivo e financeiro do Sport até o pedido de licenciamento de Leonardo Lopes acontecer em outubro deste ano. A justificativa para o pedido de licença do, até então presidente, foram problemas pessoais. Desde então, Yuri Romão passou a presidir o clube rubro-negro e, neste período, foi o grande responsável por amenizar os vários problemas de gestão e formar a nova diretoria de futebol com Augusto Carreras.