Pelo Santos, Lisca conduziu a equipe em apenas nove partidas na temporada, obtendo apenas três vitórias. Com isso, o time alvinegro se torna o sexto clube no qual Lisca, pode-se dizer, tem passagem ‘meteórica’. Em 2016, pelo Internacional, foram apenas três jogos na tentativa sem sucesso de evitar o rebaixamento - bem encaminhado. Depois no Paraná e no Guarani, ambos em 2017, foram apenas oito partidas em cada um dos clubes. No ano seguinte, no Criciúma, foram apenas quatro jogos, e no Vasco, em 2021, conduziu somente 12 jogos.
Na Ilha do Retiro, a passagem de Lisca não deixou saudade. Para ambos os lados. Depois de chegar ao Recife declarando admiração e respeito ao Sport e sua torcida, prometendo inclusive subir no alambrado da Ilha em caso de acesso. Em seu quarto jogo pelo clube, entretanto, a cena se inverteu.
No dia 18 de julho, momentos antes do jogo contra o Vila Nova, na Ilha, circularam as informações a respeito do interesse do Santos em sua contratação. Não refutadas logo de imediato, as especulações se tornaram alvo de protesto da torcida rubro-negra, que chegou a atirar objetos em direção ao treinador, além de xingamentos ainda durante a partida.
Lisca, na entrevista coletiva pós-jogo, negou o acerto com o Santos, mas passou a adotar um discurso de ter sido supostamente ‘expulso’ pela torcida do Sport.
No dia seguinte, ao não comparecer ao clube, despertou o descontentamento e as declarações do presidente do Sport, Yuri Romão, que apontou atitude antiética de Lisca no tratamento com o clube rubro-negro.
Lisca chegou ao Santos no dia 21 de julho, onde assumiu a equipe e reiterou o sentimento de ter sido ‘expulso’ do Sport.
No dia seguinte, ao não comparecer ao clube, despertou o descontentamento e as declarações do presidente do Sport, Yuri Romão, que apontou atitude antiética de Lisca no tratamento com o clube rubro-negro.
Lisca chegou ao Santos no dia 21 de julho, onde assumiu a equipe e reiterou o sentimento de ter sido ‘expulso’ do Sport.
