
Adotando também medidas de sanções à Rússia pelo ataque bélico contra a Ucrânia, A FIA decidiu que os pilotos russos e da Bielorrússia não podeão exibir as suas bandeiras enquanto disputam as modalidades do auttomobilismo mundial. No entanto, não haverá punições individuais, e sim aos seus países. Logo, também não terão os seus hinos nacionais executados em caso de vitórias na F1 e nas demais modalidades, mas não estão vetados de competir.
A situação, no entanto, ainda pode favorecer para o brasileiro Pietro Fittipaldi. Isso porque o pai do piloto Nikita Mazepin, Dmitry Mazepin, é dono da empresa russa UralKali, principal patrocinadora da Haas desde a última temporada. Dmitry é também um dos apoadores mais ferrenhos do presidente russo Vladimir Putin.
Em retaliação aos ataques, a equipe americana Haas retirou do carro e das suas instalações os adesivos de cor azul, que junto ao branco e vermelho naturais da montadora, fazia alusão à bandeira russa nas pistas. Cenário que pode interferir no montante aportado pela família Haas na equipe, possivelmente comprometendo na vaga de Nikita para a temporada 2022.