
Terminada a primeira metade do campeonato, Cayan ocupa a 4ª colocação geral, com 115 pontos, 66 atrás de Léo Reis. “Ainda tem muitos pontos em disputa e estamos confiantes de que podemos brigar ainda mais em cima na classificação. Nas primeiras corridas, tive problemas mecânicos, mas o carro agora está muito bom, o que nos faz sonhar com voos mais altos”, disse o piloto da Race Engineers/Ford.
Sobre a homenagem a Maceió, Cayan explicou que é a forma que encontrou de retribuir à cidade o carinho que recebeu durante os 6 anos em que lá morou e também de mostrar o seu apoio à capital alagoana, que iniciou as conversas com a Nascar para receber um autódromo e um complexo turístico/imobiliário.
“Morei por 6 anos em Maceió, onde me formei em engenharia mecânica na Uninassau. Lá conheci minha esposa, Ana Júlia, que cursava odontologia” relembrou. “Amo Maceió e sonho em voltar a morar no Caribe Brasileiro. Vibrei muito ao saber das conversas entre a Nascar e a Prefeitura. Tenho certeza que uma parceria como essa será importante para o esporte, o turismo e economia de Maceió e do Nordeste. Estou na torcida pela região e quero a torcida dos nordestinos também”, disse.

Cayan está em seu segundo ano na Nascar Brasil. No primeiro, em 2023, foi eleito o piloto destaque da categoria. “Confesso que fiquei supreso com o desempenho no ano passado, porque fazia 11 anos que não competia. A última fez foi ainda criança e correndo de kart”, afirmou Cayan, que chegou a figurar entre as principais promessas do automobilismo nacional enquanto competia de kart.