"Minha torcida está meio dividida. Eu venho acompanhando os jogos da Coreia, assisti todos. Mas acho que vai dar Brasil. Tem um time mais completo, mais coeso. Vem jogando melhor que a Coreia. Quem pode levar perigo é o centroavante, que tem um cabeceio muito forte. Ele é muito bom na bola área e o Brasil precisa ficar de olho nele", disse ao Esportes DP.
Trabalhando na área de saúde, Kim sempre foi apaixonado por esportes. Já chegou até a atuar na base do Santa Cruz, entre outros clubes pernambucanos. Além das quatro linhas, o sul-coreano também é apaixonado por surfe, e foi em Pernambuco que pegou suas primeiras ondas.
"Eu nasci em Seul, 1993 Cheguei no Brasil muito novo. Primeiro passei um ano em São Paulo e depois vim para o Recife. Já morei em alguns bairros aqui, como Graças, Derby, mas a maior parte foi em boa viagem. Depois fui trabalhar em Caruaru, moro lá (Caruaru) e no Recife, onde passo o final de semana", falou.
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A relação com o futebol
“Comecei a jogar desde a época de colégio, sempre gostei. Sou um apaixonado por futebol. Fazia escolinha e já passei pelo Santa Cruz. Depois desci para o time B do Santa, no infantil. Também joguei em time de Várzea. Mas já joguei aqui no Recife, na Coreia, em Nova Iorque. Sempre no campo”.
A relação com Pernambuco
“Sempre gostei muito daqui, desde quando vim novo para cá (Recife). Foi aqui onde estudei, cresci e hoje trabalho como cirurgião dentista em Caruaru, desde 2018. Mas sempre venho aqui na capital para encontrar minha namorada e minha mãe. Até hoje temos uma casa em Boa Viagem.”
Quem é o grande jogador da Coreia?
“O pessoal coloca uma responsabilidade no Son (jogador do Tottentam e companheiro de Richarlison), ele é um craque. Mas isso acaba atrapalhando o rendimento dele dentro de campo. Meio que o time está todo voltado para ele e isso é uma pressão muito grande. Vamos ver como a equipe vai se comportar na segunda fase da Copa do Mundo, quando quem perder volta para casa”.
