Os casos de violência sexual envolvendo jogadores de futebol se tornaram recorrentes nos últimos anos, com alguns terminando em prisões, como ocorreu com os brasileiros Daniel Alves e Robinho. A questão chegou a um ponto que atletas estariam utilizando uma espécie de contrato com suas parceiras para evitar possíveis denúncias dessa natureza.
A informação foi divulgada pelo espanhol Miguel Galán, presidente do Centro Nacional de Formação de Treinadores de Futebol (Cenafe). O documento, que não teria validade em um possível julgamento de acordo com o jornal O Jogo, detalha pontos que abrangem condições para que aconteça a relação, duração, coisas permitidas e proibidas, métodos contraceptivos e até mesmo um item intitulado “violência acidental”.
Galán aponta que o dispositivo foi criado por temor por parte dos jogadores que as mulheres parceiras apresentem uma possível denúncia falsa. No entanto, não há relatos de que o documento já tenha sido usado.