
Sobre o caso, o documento reforça, além da execução do trabalho, a presença da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar e da Polícia Civil de PE em todas as partidas, inclusive durante boa parte do período de pandemia, quando as arquibancadas estavam vazias.
"Importante destacar que uma vez desencadeada a invasão a Policia Militar de Pernambuco atuou e conteve os invasores efetuando a prisão de alguns, os quais foram devidamente apresentados à equipe da Policia Civil que também atuava na referida arena para os procedimentos de Polícia Judiciária cabíveis", exalta o ofício. Ainda, o documento reforça a importância da segurança privada por parte dos clubes mandantes, quando faz menção às 'ações de segurança compartilhada'.
A compactuação, inclusive, aconteceu no duelo entre pernambucanos e cearenses. De acordo com o ofício, foram 130 vigilantes sob a organização do clube mandante - no caso, o Santa Cruz. Ao trazer a situação, o Secretário põe em discussão a ação dos seguranças contratados, citando que 'as fotos dos dia do jogo (antes e no
momento da invasão de campo) mostram que não havia o emprego de tais seguranças ao redor do gramado em quantidade minimamente recomendada, sendo isto decisivo para a ocorrência da invasão'.