Diante do êxito da Fênix de Camaragibe, finalista do Campeonato Pernambucano, o Santa Fé iniciará sua trajetória profissional a fim de construir uma história diferente. A começar pelo seu modelo de formação de atletas, que, segundo o clube, pretende privilegiar atletas oriundos de projetos sociais, futebol de várzea, escolinhas sociais de futebol e movimentos comunitários atuantes em periferias e comunidades carentes.
Além de formar atletas, o objetivo do Santa Fé é promover inclusão social e cidadania entre os jovens. No âmbito profissional, o clube sediado no Recife mandará seus jogos no estádio Grito da República, em Olinda. Para tal, o palco, inaugurado há pouco mais de cinco anos, passará por uma readequação sob apoio da Prefeitura de Olinda.
Entre as medidas que serão realizadas no estádio olindense estão a melhora no acesso da ambulância, evacuação da torcida e outros pontos postos como necessários pelo Corpo de Bombeiros e pela Polícia Militar. Ao todo, o investimento deve superar R$ 250 mil.
O mais novo clube pernambucano, Santa Fé, terá como principal norte a formação de novos atletas. O modelo é tido como o mais eficiente para os clubes-empresas, que, com transações de jogadores, conseguem recuperar o investimento.
Para captar jovens promessas, o time sediado no bairro da Encruzilhada, no Recife, realizará processos seletivos. Neles, jovens e crianças entre 8 e 17 anos engajadas nos projetos e programas sociais ligados ao Clube, são acompanhadas e preparadas por uma equipe multidisciplinar que capacita, avalia e monitora permanentemente o desenvolvimento técnico, físico, psicológico e social dos atletas.
