HUMOR

1° de Abril: Confira as cinco maiores mentiras do futebol brasileiro

Saiba as melhores histórias que geraram grande expectativa e frustração nos torcedores

postado em 01/04/2024 16:29 / atualizado em 01/04/2024 20:05

<i>(Foto: REPRODUÇÃO)</i> — *(Foto: REPRODUÇÃO)*

1º de abril, o Dia da Mentira, é uma data propícia para relembrar algumas das maiores farsas que já circularam no futebol brasileiro. Histórias que geraram grande expectativa e frustração nos torcedores, muitas vezes propagadas por fontes confiáveis e que ganharam repercussão nacional.

Confira algumas das mentiras mais marcantes do futebol brasileiro:

1. Ronaldinho no Grêmio:

Em 2011, a torcida gremista vibrou com a notícia de que o craque Ronaldinho Gaúcho retornaria ao clube. O presidente Paulo Odone chegou a instalar caixas de som no Estádio Olímpico para celebrar a chegada do jogador. No entanto, no último minuto, Ronaldinho optou por defender o Flamengo, deixando os gremistas decepcionados.

2. Drogba no Corinthians:

Em 2017, a torcida do Corinthians se empolgou com a possibilidade de ver o craque marfinense Didier Drogba vestindo a camisa do time. O clube chegou a produzir camisas com o nome do jogador, mas a negociação nunca se concretizou.

3. Sequestro de Somália:

No mesmo ano de 2011, o jogador Somália, do Botafogo, alegou ter sido vítima de um sequestro relâmpago. A história, que envolvia um homem armado e o roubo de dinheiro e joias, logo se mostrou inconsistente. Câmeras de segurança do prédio onde Somália morava comprovaram que o sequestro era uma farsa inventada pelo jogador para evitar uma multa por atraso.

4. Rebaixamento do São Paulo em 1990:

Uma das maiores mentiras que circulam no futebol brasileiro é a de que o São Paulo foi rebaixado no Campeonato Paulista de 1990. Na verdade, o regulamento daquele ano não previa rebaixamento. O São Paulo terminou na parte inferior da tabela e disputou o módulo amarelo no ano seguinte, sagrando-se campeão estadual.

5. Rebaixamento do Flamengo em 1933:

Outro mito que persiste é o do rebaixamento do Flamengo no Campeonato Carioca de 1933. Apesar de ter terminado na última colocação, o Flamengo não foi rebaixado, pois o regulamento da época não contemplava essa possibilidade.