Árbitro não marcou penalidade do meia Cuello, do Atlético-MG, em puxão na camisa do zagueiro Gustavo Vilar, do Maringá (Foto: Reprodução / Prime Video)
O polêmico pênalti não marcado no empate por 2 a 2 entre Maringá e Atlético-MG, nesta terça-feira (29), pela partida de ida da terceira fase da Copa do Brasil, segue dando o que falar. O time paranaense voltou a utilizar as redes sociais para ironizar a decisão da arbitragem.
"Testada e aprovada na Copa do Brasil! Garanta o seu manto maringaense. Não tem jeito, o puxão provou que você precisa adquirir a camisa do Tricolor! Se você ainda tinha dúvidas sobre a qualidade, agora não tem mais. Além de lindo, o Manto é resistente! O jogador do Atlético-MG já garantiu a camisa do Dogão, garanta a sua também", escreveu o Maringá em seu perfil oficial.
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Não tem jeito, o PUXÃO provou que você precisa adquirir a camisa do Tricolor! Se você ainda tinha dúvidas sobre a qualidade, agora não tem mais. Além de lindo, o Manto é RESISTENTE! %uD83D%uDCAA%uD83C%uDFFC
O lance que gerou controvérsia ocorreu aos 44 minutos do segundo tempo. Depois de uma cobrança de escanteio, aos 44 minutos do segundo tempo, Tomás Cuello, do Atlético-MG, puxou a camisa do zagueiro Gustavo Vilar, do Maringá, dentro da área. O VAR chamou o árbitro Denis da Silva Ribeiro Serafim para revisar o lance. No entanto, o juiz optou por não marcar a penalidade.
Segundo a análise do VAR, o contato teve potencial para interferir na ação do defensor, mas a decisão final foi mantida em campo.
VEJA O LANCE
VAR chamou para um possível pênalti para o Maringá no jogo contra o Atlético-MG.
Árbitro viu o lance do monitor e mandou o jogo seguir.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou nesta quarta-feira (30) o áudio da conversa entre o árbitro e a cabine do VAR, buscando esclarecer a decisão que causou tanta polêmica. Ainda assim, a repercussão segue intensa, com torcedores e comentaristas divididos sobre a interpretação do lance.
"Recomendo uma revisão por possível pênalti em razão de um incidente não visto em campo. No momento do cruzamento, há um agarrão acintoso na camisa do jogador de ataque que iria cabecear. Preciso que você analise se esse agarrão causa ou não impacto", disse Charly Wendy Straub Deretti, árbitra de vídeo da partida.
"Charly, para mim há um claro agarrão, mas não causa impacto nenhum na subida. Não atrapalhou o atacante de cabecear. Vou reiniciar o jogo com o tiro de meta", afirmou o árbitro Denis da Silva Ribeiro Serafim.
SEGUNDO JOGO
A partida de volta entre Atlético-MG e Maringá, que definirá quem avança às oitavas de final da competição, promete clima quente e ainda mais atenção à arbitragem.