"Meu nível de desconforto é zero. Eu não tenho desconforto nenhum. Eu fui contratado para tentar fazer o Náutico melhorar na tabela de classificação, sair de uma sequência de resultados negativos, e é isso que eu estou tentando fazer. Se, em algum momento, a diretoria, o presidente, as pessoas que me contrataram entenderem que o problema do Náutico sou eu, eu não tenho desconforto nenhum. Vou seguir o meu caminho e vida que segue”, disse o técnico.
O que pode pesar para a manutenção de Chamusca é o calendário apertado que o Náutico está vivendo na Série B. Tanto que o próximo compromisso do Timbu é já na próxima sexta-feira, em Belém, contra o Remo. Porém, como de praxe, haverá uma avaliação interna para discutir o desempenho do técnico à frente da equipe.
Como forma de ilustrar o desempenho ruim que o Náutico tem tido com Chamusca no comando, o Timbu é dono da modesta 16ª campanha do returno. Ao todo, somou apenas uma vitória, dois empates e três derrotas. Diante disso, esvaiu-se praticamente todas as chances de acesso à Série A. Hoje, está a nove pontos do quarto colocado.
