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Bruno Becker foi diretor jurídico do Náutico de 2019 a 2021, quando deixou a gestão por divergências em relação à escolha do candidato da situação para as eleições do mesmo ano. O advogado, inclusive, concorrera naquele pleito, ficando no terceiro lugar, com 7,6% dos votos válidos, atrás de Plínio Albuquerque, que obteve 16,4%, e Diógenes Braga, eleito com 76%.
Becker havia sido escolhido por Aluísio Xavier, na última terça-feira (24), como o responsável pela transição do Náutico associativo para SAF em caso de vitória do grupo nas urnas.
ENTENDA A IMPUGNAÇÃO DE ALUÍSIO XAVIER
No entendimento da Comissão Eleitoral, Aluísio Xavier possui apenas 14 meses de pagamento ininterrupto das mensalidades, portanto, não cumpre a exigência de estar adimplente com as contribuições de associado há pelo menos 24 meses ininterruptos para disputar ou assumir um cargo da diretoria executiva do Náutico, como determina o Art. 40 do Estatuto Social do clube.
O candidato possui uma declaração da Secretaria Social do Náutico atestando que cumpre todas as exigências para pleitear aos cargos executivos do Timbu. O documento, contudo, não foi suficiente para garantir sua elegibilidade perante a Comissão Eleitoral, que o impugnou de forma unânime.