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Confira a lista:
André Campos - 2001 (62,39%)
André Campos chegou à direção alvirrubra como o vice-presidente de Fred Oliveira, que assumiu o clube no ano de 2000, mas renunciou ao cargo. Na gestão André Campos, o Náutico conquistou o Campeonato Pernambucano de 2001, encerrando um jejum de 11 anos sem títulos, e fez uma boa campanha na Série B do mesmo ano, mas foi eliminado no mata-mata. O ex-mandatário deixou a presidência com o melhor desempenho do século, com 62,39% de aproveitamento.
Aproveitamento: 62,39%
Números: 78 jogos; 43 vitórias; 17 empate e 18 derrotas
Conquistas: Campeonato Pernambucano 2001
Berillo Júnior - 2010 e 2011 (53,69%)
A vitória de Berillo Júnior nas eleições de 2009 garantiu a continuidade da situação mesmo após a queda para a Série B no ano do pleito. Apesar da campanha mediana no primeiro ano de mandato, o ex-presidente conduziu o Timbu de volta à elite do futebol brasileiro com o vice-campeonato da Segundona 2011.
Números: 149 jogos; 68 vitórias; 36 empates e 45 derrotas
Aproveitamento: 53,69%
Conquistas: Acesso para a Série A em 2011
Ricardo Valois - 2004 a 2007 (53,47%)
Na gestão Valois, o Náutico conquistou o Pernambucano 2004, mas não conseguiu repetir o sucesso na Série B e bateu na trave, feito que voltou a repetir no ano seguinte, após a derrota para o Grêmio nos Aflitos. Em 2006, porém, a sorte mudou de lado e o Timbu conquistou o acesso para o Brasileirão após triunfo sobre o Ituano no seu estádio.
Aproveitamento: 53,47%
Números: 230 jogos; 108 vitórias; 45 empates e 74 derrotas
Conquistas: Campeonato Pernambucano 2004; Acesso para a Série A em 2006
Edno Melo - 2018 a 2021 (53,36%)
Responsável por concluir as obras para o retorno aos Aflitos, a gestão de Edno Melo alcançou também o período de maiores conquistas do Náutico neste século ao faturar dois títulos do Pernambucano - em 2018 e 2021 -, e o acesso para a Série B, em 2019. Sua administração encerrou também o jejum de 14 anos sem levantar troféus e se tornou a segunda do século eleita para um segundo mandato.
Aproveitamento: 53,36%
Números: 208 jogos; 91 vitórias; 60 empates e 55 derrotas
Conquistas: Campeonato Pernambucano 2018 e 2021; Acesso para a Série B em 2019
Sérgio Aquino e Eduardo Araújo - 2002 e 2003 (52,05%)
Eleitos em 2001, Sérgio Aquino e Eduardo Araújo fizeram um acordo no qual cada um assumiria a presidência do clube em um ano do biênio. Comandado por Aquino, o Náutico brigou contra o rebaixamento na Série B de 2002. Enquanto no ano seguinte, já na gestão de Eduardo Araújo, o Timbu se sagrou campeão pernambucano, mas bateu na trave na Segundona, sendo eliminado na segunda fase.
Aproveitamento: 52,05%
Números: 130 jogos; 58 vitórias; 29 empates e 43 derrotas
Conquistas: Campeonato Pernambucano 2002
Gláuber Vasconcelos - 2014 e 2015 (48,48%)
Gláuber Vasconcelos assumiu o Náutico após a campanha desastrosa no Brasileirão 2013 com o objetivo de reconstruir o clube financeiramente e retornar à elite. A meta, porém, não foi alcançada e o Timbu permaneceu na Segundona e sequer obteve conquistas durante o mandato.
Aproveitamento: 48,48%
Números: 121 jogos; 49 vitórias; 29 empates e 43 derrotas
Maurício Cardoso - 2008 e 2009 (48,34%)
As campanhas do Náutico sob a gestão de Maurício Cardoso foram de luta contra o rebaixamento na Série A do Brasileiro. O Timbu conseguiu escapar na 16ª colocação em 2009, mas não teve a mesma sorte no ano seguinte e encerrou o torneio na vice-lanterna, caindo para a Série B.
Aproveitamento: 48,34%
Números: 131 jogos; 53 vitórias; 31 empates e 47 derrotas
Rebaixamentos: Rebaixado para a Série B em 2010
Marcos Freitas e Ivan Brondi - 2016 e 2017 (45,13%)
A gestão de Marcos Freitas e Ivan Brondi é de longe a mais conturbada do Náutico no século - senão em sua história. Foram três renúncias e quatro presidentes em dois anos. O mandato, inclusive, foi encerrado pelo vice-presidente do Conselho Deliberativo. A crise política teve por fim o rebaixamento com a pior campanha que o Timbu já fez em uma Série B.
Números: 113 jogos; 43 vitórias; 24 empates e 46 derrotas
Rebaixamentos: Rebaixado para a Série C em 2017
Diógenes Braga - 2022 e 2023 (44,33%)
Apadrinhado por Edno Melo, gestão na qual atuou como vice-presidente, Diógenes venceu com 76% dos votos, sendo este o maior percentual de votos válidos que um presidente já obteve em bate-chapa. Sob seu comando, o Timbu conquistou o bicampeonato do Pernambucano em 2022, mas foi rebaixado para a Série C no mesmo ano e fracassou na tentativa de retornar nesta temporada, sendo eliminado na primeira fase do torneio.
Aproveitamento: 44,33%
Números: 106 jogos; 38 vitórias; 27 empates e 41 derrotas
Títulos: Campeonato Pernambucano 2022
Paulo Wanderley - 2012 e 2013 (42,30%)
Com certa folga, diga-se, Paulo Wanderley ocupa a lanterna entre as gestões que comandaram o Náutico no século 21. O ex-presidente dirigiu o Timbu à sua melhor campanha na era dos pontos corridos do Brasileirão, com a 12ª colocação na Série A, mas também foi responsável por amargar a pior campanha de um time pernambucano no torneio, com 20 pontos em 38 rodadas e o rebaixamento para a Série B em 2013.
Aproveitamento: 42,30%
Números: 130 jogos; 48 vitórias; 21 empates e 61 derrotas
Rebaixamentos: Rebaixado para a Série B em 2013
