O Náutico tem procurado no mercado um treinador para comandar o time na temporada 2025. A prioridade é um técnico experiente e com perfil ofensivo. No momento, a diretoria abriu negociação com três nomes e nos próximos dias a intenção é ter um afunilamento para fechar com o treinador. Em entrevista ao programa Léo Medrado & Traíras, o vice de futebol, Eduardo Granja, comentou que busca um comandante que tenha como perfil um amplo conhecimento de mercado e da Série C.
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“Estamos no processo e acredito que na semana que vem já tenhamos o nome. Hoje tem três nomes na pauta (...) Primeiramente, estamos pensando neste modelo de jogo. Levantamos uma série de nomes que cabiam, o que pesou para afunilar os três é resultado, conhecimento da competição da região, aí tem um fator aqui que pra mim é muito importante. O que vim para o Náutico significa para este treinador no momento de carreira”, explicou o dirigente.
João Burse foi oferecido
Eduardo Granja revelou que o nome do técnico João Burse, ex-Figueirense, foi oferecido em virtude da afinidade com o Edgard Montemor, novo executivo de futebol. No entanto, há outros nomes que estão na lista de prioridades.“Claro que o nome do João Burse veio à mesa. Já teve uma experiência com nosso executivo, teve acesso na Série C. Foi um nome que veio à mesa, mas não nada adiantado com ele. Posso lhe garantir isso. Temos o nome ideal e a possibilidade. Eu vou dizer que tem três nomes na frente dele. Pode ser o quarto”, afirmou.
Folha salarial
Segundo o vice-presidente de, Eduardo Granja, a meta é fechar o elenco entre 30 a 35 jogadores, com o limite de folha salarial já estipulado. Em princípio, o Timbu deve iniciar a temporada com folha de 600 mil, que deve ter upgrade durante a sequência da temporada.“Eu vou ter uns 10 a 12 jogadores contratados. Estou por enquanto trabalhando com o referencial do início deste ano. A folha começou com 600 mil e terminou com 750 mil. Isso é só jogador, não é a comissão técnica. Mas claro que eu sei que o Náutico melhorou as receitas de patrocínio, temos a Copa do Brasil que pode se tornar um ativo importante. Mas aí seria um ativo para investir na janela entre final da Copa do Nordeste e começo da Série C para dar uma reforçada”, destacou.