“Sem dúvidas alguma é o maior desafio da minha vida pública e pessoal. Mas, eu estou muito animado e otimista, mesmo sabendo das dificuldades que o clube passa hoje. Realmente é o momento mais difícil do clube, primeiro, pelo acúmulo dos débitos atrasados com os servidores. No futebol, não temos um time sequer, não temos técnico. Além disso, estamos em recuperação judicial”, disse o presidente, em entrevista à Rádio Clube.
“O que eu posso lhe falar é que o nosso grupo está muito unido. A gente tem algumas questões que já começamos a tratar. Tanto no futebol, que nós temos um desafio no dia 07 de janeiro, que é a montagem do time, a escolha do técnico. É aquela coisa a gente vai ter que trocar o pneu da bicicleta andando. Mas eu tenho convicção que a gente vai conseguir superar esses problemas”, completou.
Além disso, entre suas medidas, considera que tem que preparar o Santa Cruz para se tornar Sociedade Anônima do Futebol (SAF).“Primeiro, porque a gente tem a possibilidade de fazer uma grande SAF, só que não vai ser agora. Isso vai demorar um tempo, e vai ser um processo muito duro e árduo. Então, justamente nesse período, entre o momento atual e a SAF, onde nós vamos ter na minha visão o maior desafio”, explicou.
Visando o futebol profissional, o novo presidente prega que as principais metas é contratar um elenco que seja vencedor, mas que ao mesmo tempo, apresente uma folha enxuto, para que os vencimentos sejam quitados em dias.“É preciso manter o time ganhador, com uma folha enxuta, mas que seja possível de administrar, pagando em dia. Então, estou muito otimista com essa possibilidade de retomada do clube”, avaliou.
