
O principal argumento apresentado pelo presidente do Conselho, Pedro Leonardo Lacerda, foi o que enxerga como ‘irreversível grau de radicalização política’, onde ele teme pela ‘vida e integridade física’ dos conselheiros e convidados para a reunião em questão.
“Antevendo riscos de contaminação política de suas discussões e deliberações em Plenário, uma vez que o pleito eleitoral no clube estava marcado para o dia 16/12/2022 (como de fato ocorreu) esta Presidência, agindo de maneira cautelosa e diligente, remarcou a sua realização para o dia de hoje, por acreditar que os ânimos estariam restabelecidos com o fim do processo eleitoral”, explicou o presidente do Conselho.