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O professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e skatista há 30 anos - João Tude Neto -, conseguiu junto ao campeão mundial e lenda do esporte - Bob Burnquist - uma publicação do "Jornal do Skate", datado de 23 de julho daquele ano.

Segundo a publicação assinada pelo correspondente Carlinhos Albert, o campeonato contou com a presença de 50 "esqueitisas", dos quais 20 participaram da disputa, que teve como vencedor Geraldo Caçula. "Ele se portou como profissional, deu altos shows em high-jumps, barrel-jumps e bananeiras", diz o texto. Regivan e o jovem Arnóbio, de apenas 12 anos, fecharam o primeiro pódio da história do skate brasileiro.

Os Jogos de Paris 2024 marcaram a segunda edição em que o skate foi inserido como modalidade olímpica, após a sua estreia em Tóquio. Neste ano, as pistas francesas puderam contemplar a consolidação do Brasil como uma das maiores potências da modalidade, com as medalhas de Rayssa Leal e Augusto Akio.
Além de ser o país com mais participantes na curta, mas gloriosa história do skate na competição, com 12 atletas disputando nas categorias street e park, os skatistas verde e amarelo só ficam atrás do Japão na contagem geral de medalhas.
SKATE: PAÍSES COM MAIS MEDALHAS NAS OLIMPÍADAS
- 1°) Japão: 9 (5 ouros, 3 pratas e 1 bronze)
- 2°) Brasil: 5 (3 pratas e 2 bronzes)
- 3°) EUA: 5 (2 pratas e 3 bronzes)
- 4°) Austrália: 3 (1 ouro e 3 bronzes)
- 5°) Grã-Bretanha: 2 (2 bronzes)