Erik tem 24 anos, e entrou “tardiamente” na modalidade, aos 12 anos. A apresentação ao esporte foi por meio do programa Atleta Futuro, do SESI da sua cidade natal, Piracicaba. Apesar disso, o foco ainda não estava somente no atletismo, ele disputou outras modalidades.
Erik cresceu em uma família muito ligada ao esporte, e uma teve uma das principais apoiadoras dentro de casa: a mãe, Denise Barbosa, que jogou vôlei em Piracicaba.
A primeira aptidão se mostrou na natação, que ele praticava para tratar um problema de asma. Até que uma professora avisou que ele tinha muita velocidade, e que seria um potencial no atletismo. O incentivo funcionou e ele resolveu mudar de esporte. O destaque foi quase imediato, e desde então ele coleciona vários recordes.
O principal deles foi a quebra de um tabu que durava mais de 35 anos. Nos jogos Sul-Americanos, em 2023, o jovem superou a marca de Robson Caetano, que havia corrido 10 segundos cravados, e fechou a prova dos 100m rasos em 9s97.