
Vladimir Danilenko, da delegação de Atletas Paralímpicos Neutros (NPA), ganhou a prata com o tempo de 57s54, e o chileno Alberto Caroly Abara Diaz levou o bronze com 58s12.
”Amassei de novo, foi uma prova fantástica. Foi um tempo muito bom. Estou flutuando na água. Lutei muito para chegar aqui. Um beijo a todos. Mãe, mais uma para gente”, disse Gabrielzinho em entrevista ao Sportv.
Na última quinta-feira (29), ele subiu ao lugar mais alto do pódio nos 100m costas, também na classe S2, garantindo a primeira medalha dourada do Brasil no megaevento esportivo.
Com a conquista deste sábado, Gabrielzinho se tornou bicampeão paralímpico nos 50m costas. Ele ainda pode repetir o feito nos 200m costas, prova em que ele foi medalhista de ouro em Tóquio 2020. Nos 100m costas, o mineiro ficou com a prata no Japão.
Gabriel tem focomelia, doença congênita que impede a formação normal de braços e pernas, e conheceu a natação por meio de um professor de Educação Física da escola onde estudava, nos Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG).
*Com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro