Mal acostumado… você me deixou mal acostumado, bendito ESPORTE. Eurocopa, Copa América, e Olimpíadas. Os 49 dias dos sonhos acabarão no domingo. Começamos a saborear esportes no dia 14 de junho com a Eurocopa. Futebol de alto nível. Os mais valorados craques do mundo desfilaram seus talentos nos tapetes dos maiores e melhores palcos mundiais. Uma semana depois, no dia 20, começou a Copa América. Com gramados reduzidos, nível técnico inferior e um ridículo “VAR…gonhoso”, assistimos à mais importante competição sulamericana de seleções, constatando que o Brasil necessita de jogadores comprometidos com nosso país e de um líder dentro de campo que nos represente. Mas degustamos o evento, pelo menos até a eliminação brasileira contra o Uruguai nos pênaltis. Alguns, mais fanáticos seguiram prestigiando até a final, quando a Argentina bateu a Colômbia. No mesmo dia, 14 de julho, um pouco mais cedo, degustamos a grande decisão da Eurocopa conquistada pela Espanha diante da Inglaterra. Dez dias depois (pra recarregar as baterias) começou o maior espetáculo esportivo do planeta. Os jogos olímpicos de Paris. E de lá pra cá, entre sofás, cafezinhos, bares, restaurantes e casas de amigos, não desgrudamos os olhos das TVs, celulares e Streamings. A partir de segunda-feira, fica a pergunta: O que é que eu vou fazer com essa tal liberdade, se tô na solidão lembrando de você, ESPORTE…
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Pena, meninas…
Ainda sobre as olimpíadas, perguntamos ontem no Traíras, qual a nossa maior decepção nos jogos. O vôlei masculino, eliminado nas quartas-de-final foi o mais votado. Medina (surfe), Isaquias (canoagem) e Calderano (tênis de mesa). Vieram na sequência. A votação aconteceu enquanto o vôlei feminino estava em quadra. Mas se a disputa entre as brasileiras e as americanas tivesse terminado antes do programa começar…
Que números são esses?
Segundo um site de estatísticas, o Santos tem 91% de chances de classificação e o Sport, 2o na projeção, tem 51%. Como foi possível se chegar a essa discrepância? Se foi matemática o Sport, vencendo os dois jogos defasados, passa o Santos. Se foi uma projeção baseada em rendimento, primeiro essa não é a praia de estatísticos. E depois, como uma equipe desfalcada, ainda sem os reforços que estão por vir e que acabou de empatar na casa do adversário, pode estar com quase metade na probabilidade de acesso em relação à outra?
A última chance
Pra vencer o Botafogo, o Náutico precisará da torcida. Pra ter o apoio da torcida, o time terá que se matar em campo. Espremer dois litros de suor NO INTERVALO. Na superação dos jogadores e no apoio incisivo dos alvirrubros está contida a única chance de seguir lutando pelo acesso