Em homenagem ao artilheiro, a Max produziu a série documental "Romário: O Cara", que traz bastidores inéditos da conquista, além das tensões e atritos da carreira do polêmico jogador.
A direção foi conduzida por Bruno Maia, com produção executiva da Feel The Match e Kromaki. O documentário já é reconhecido como um dos maiores produzidos sobre ex-jogadores e atletas, contando com 80 entrevistados de 10 países diferentes, incluindo personalidades como Guardiola, Baggio, Stoichkov, Koeman, entre outros.
O seriado utiliza imagens de arquivo e entrevistas exclusivas com Romário para traçar sua trajetória, com foco especial na Copa do Mundo de 1994, além de explorar aspectos sociais, econômicos e políticos do Brasil na época.
O seriado utiliza imagens de arquivo e entrevistas exclusivas com Romário para traçar sua trajetória, com foco especial na Copa do Mundo de 1994, além de explorar aspectos sociais, econômicos e políticos do Brasil na época.
Dentre as diversas polêmicas, uma declaração inédita chamou a atenção do público, a intriga entre Romário e Müller, no qual o Baixo afirmou que boicotou a participação do ídolo são paulino na Copa de 94.
O seriado também traz detalhes do sequestro de Seu Edevair, pai do jogador, poucos meses antes da Copa de 1994. Além da impressionante coincidência de acontecer durante o período de luto do país pela morte de Ayrton Senna, mais precisamente às vésperas do enterro do piloto, Romário conta que pessoas ligadas a ele na busca por trazer o pai de volta pra casa.
Nos episódios finais, são mostrados os bastidores da briga entre os jogadores durante o confronto Brasil x Estados Unidos, pelas oitavas-de-final da Copa do Mundo. Destaca-se um incidente entre Romário e Ricardo Rocha no quarto, com troca de palavras e gestos acalorados.
Personagens da história de Romário, que também estão envolvidos nas polêmicas do Baixo, como Zagallo, Dunga e o próprio Müller, não quiseram conceder entrevista para o documentário.
