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“É um bronze que, para mim, vale ouro”, afirma a atleta, mas brinca que, agora, faz um pedido diferente, com expectativa de ser campeã no Mundial ainda esse ano. Hoje, ela compartilha sua experiência com jovens atletas no centro de treinamento que leva seu nome, em Salvador, estruturado com o apoio da Superbet.
Já Bia Ferreira, prata em Tóquio e bronze em Paris, falou sobre o dilema entre seguir no boxe olímpico ou focar totalmente no profissional. “Me sinto bem, só falta mais uma medalha para completar”, referindo-se ao tão sonhado ouro olímpico. Ainda em adaptação à nova rotina do boxe profissional, Bia revelou que a decisão de ir para mais uma olimpíada ainda está sendo estudada com sua equipe.
“Dependendo de mim, tamo ai, eu to bem”, afirmou, enquanto Adriana incentiva a transição definitiva da pupila: “A maior atleta que ela teve para aprender fui eu”, disse com orgulho. Adriana confessou que sente que devia ter transacionado para o profissional logo após 2012, mas o cenário do boxe feminino brasileiro naquela época não favorecia.
O episódio também contou com uma visita da apresentadora Eliza Ranieri ao CT de Adriana, em Salvador, mostrando de perto o impacto social e esportivo da estrutura viabilizada pela Superbet. Para Adriana, esse apoio simboliza mais do que um investimento: “Me fez entender que tudo que eu fiz na minha vida em relação ao esporte valeu a pena”. Além disso, comenta sobre o gesto do CEO da empresa, Alexandre Fonseca, de devolver a medalha leiloada, comparando com a sensação de felicidade interna que sentiu nas olimpíadas de Londres. “Foi um momento único”, relembra Adriana.
Unidas pela paixão pelo boxe e pela crença no esporte como ferramenta de transformação, Bia e Adriana mostram que o legado vai além das medalhas: está em inspirar, abrir caminhos e retribuir ao ringue tudo que ele ofereceu.