
E nas entrevistas após o jogo de terça (22), contra o Peru, ela acabou revelando que tem "sangue nordestino" e gosta de um prato bem típico da capital pernambucana e do Nordeste como um todo: o cuscuz!
“Eu sei que é uma torcida que acompanha sempre o voleibol, não precisa ter jogo aqui, eu recebo muita mensagem. É uma torcida muito carente, não só da seleção, mas também da superliga. Lógico, que poderia ter mais jogos, dar uma dor que não tenha mais. Fomos muito bem recebidas, com tanto carinho, não só dos torcedores, mas também de toda a organização”, falou a central.
“Minha mãe e a família da minha mãe são de Recife, meu pai é de Sergipe. Então, eu tenho sangue nordestino, sangue mais quente do que esse não existe. Eu nasci e fui criada no Rio, mas tenho sangue nordestino do cuscuz que eu amo, minha vida inteira fui criada na base do cuscuz e da macaxeira, estou muito feliz aqui”, destacou a atleta.
Lembrando que o Brasil, já campeão do torneio, encerra sua participação nesta quarta-feira (23), às 20h30, contra a Colômbia. A partida será marcada pela cerimônia do título e encerramento do campeonato, marcado pelo grande apoio e calor humano da torcida.
Mais cedo, às 18h, tem Peru x Chile. Lembrando que, a partir de sábado (26), terá início o Sul-Americano masculino, também no Geraldão.