Nos últimos anos, tornou-se comum jogadores sendo “orientados” por empresários e familiares para deixarem os apelidos com o qual iniciaram suas carreiras esportivas. Dessa forma, o 'futebol raíz' perdeu terreno na era da profissionalização. Em vista disso, para os empresários do ramo esportivo, os cognome são vistos como uma faca de dois gumes - a parte boa é que o apelido é mais fácil de cair nas graças dos torcedores, porém, na fase ruim o jogador pode virar alvo por ter pseudónimo que chama atenção.
Neste início de preparação para o Pernambucano, com a reformulação que vem ocorrendo no Náutico, o clube optou por uma especie de 'solução caseira'. Com a promoção de vários jogadores oriundos da base, aparecem atletas com apelidos como: Tagarela (Atacante), Café (Lateral) e Matheus Cocão(Volante) que atuou no final do Brasileiro da Série B. Pelo lado do Santa Cruz, o processo não é diferente, seja com Ben 10 (Atacante) recém chegado no profissional, seja com o experiente Jefferson Feijão (Lateral). Quando o assunto é Sport, o apelido mais famoso é o de Luciano Juba (Meia/Ponta), protagonista na disputa do Campeonato Brasileiro da Série B, Juba foi apelidado pela mãe quando era chamado de "Jujuba" durante a infância.
Confira a lista completa de apelidos:
Afogados: Baratinha/ João Henrique Silva
Santa Cruz: Ben 10/ Gabriel Cardoso Brito
Náutico: Café/ Gustavo Henrique Ribeiro de Moraes
Central: Douglas Bomba/ Douglas Francisco Lima de Souza
Santa Cruz: Jefferson Feijão/ Jefferson da Silva Luciano
Sport: Luciano Juba/ Luciano Batista da Silva Junior
Náutico: Mateus Cocão/ Mateus Carvalho dos Santos
Salgueiro: Palominha/ Raul de Oliveira Romualdo
Retrô: Ratinho/ Jurani Francisco Ferreira
Náutico: Tagarela/ Richarles Ferreira Baldez
Maguary: Wadson Chapa/ Wadson Santana da Silva
