Brasileiros e argentinos disputam a taça a partir das 17h, no Maracanã (Foto: Conmebol)
O DNA copeiro do Boca Juniors ou o jogo vistoso do Fluminense. A final da Copa Libertadores, neste sábado (4), no Maracanã, terá a obsessão "xeneize" pelo sétimo título contra o sonho tricolor de conquistar o continente pela primeira vez. Uma receita perfeita para um bom jogo de futebol sem um claro favorito, que será apitado pelo árbitro colombiano Wilmar Roldán a partir das 17h, com transmissão da Globo, ESPN, Star+, Conmebol TV.
O Boca vai disputar sua 12ª decisão de Libertadores e quer igualar o recorde de sete títulos do Independiente de Avellaneda, maior campeão da história do torneio. Três dessas conquistas (2000, 2001 e 2007) tiveram como maestro Juan Román Riquelme, maior ídolo e hoje vice-presidente do clube argentino.
Já o Fluminense, um dos grandes do Brasil, nunca levantou o troféu da Libertadores. O mais perto que chegou do título foi a final de 2008, em que o time carioca foi derrotado nos pênaltis pela LDU do Equador.
As autoridades do Rio de Janeiro calculam a presença de 150 mil argentinos na cidade neste sábado. A Conmebol reservou 20 mil ingressos para os torcedores de cada equipe. No entanto, o clima festivo foi perturbado pelo episódio de violência vivido na quinta-feira (2), quando torcedores de Fluminense e Boca entraram em confronto na praia de Copacabana, incidente que a Polícia Militar do Rio de Janeiro reprimiu com gás lacrimogênio e balas de borracha.