As entidades que representam jogadores da Inglaterra e da França, apoiadas pela FifPro, solicitaram ao Tribunal de Comércio de Bruxelas para que o caso fosse encaminhado para o Tribunal de Justiça da União Europeia. Eles se apoiam no princípio estipulado na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, que impede pontos como trabalho forçado, liberdade de trabalho, negociação em acordos coletivos, férias anuais e condições saudáveis de trabalho.
Eles alegam que o novo formato da competição afetaria no período de férias estabelecido no calendário europeu. Por conta da Copa América e Eurocopa neste ano, o Mundial no ano que vem, e a disputa da Copa do Mundo em 2026, as férias dos jogadores seria prejudicada por três anos consecutivos.
