Melhor ataque, melhor defesa, artilheiro (Juba), 12 vitórias, 3 empates, ou seja, INVICTO! Não dá pra contestar um título como esse. O grande rendimento do time, trouxe essa estatística. Começou com o número protocolar. Onze titulares. Concluiu com dezesseis, dezessete. Enderson modificava e o time não caia de produção. Pelo contrário. Evoluía. Pentacampeonato invicto. Meritocracia pura. Segundo Yuri, o primeiro passo pra readquirir o protagonismo no Nordeste. Decisões à frente. Consolidação do trabalho. O treinador rubro-negro ponderou: “infelizmente, ainda não podemos focar no principal objetivo: a Série B”. Equívoco de Moreira. Títulos do Estadual e Regional, além da classificação na Copa do Brasil, servirão de combustível pra encher o plantel de confiança, visando o acesso. Parabéns, rubro-negros. Comemorem. Não só o título. Fundamentalmente vibrem com o fato de irem ao estádio para, literalmente, assistirem a um JOGO DE FUTEBOL.
Bi-vice, Copas e foco na D
Parabéns, Retrô. Duas finais consecutivas do campeonato pernambucano. Copa do Brasil garantida. Copa do Nordeste à frente. O grande objetivo viável: acesso da Série D pra C. Nasceste grande. Faça por onde consolidar essa dimensão. Esqueça arbitragem. Foque no principal viável e possível objetivo. Chegar à primeira divisão.
Titulares em Novo Horizonte?
Enderson pregou priorizar sempre o jogo seguinte. Poupar, só sob orientação rigorosa dos departamentos físico, e fundamentalmente, clínico. Aí, surge a dúvida. Entre as decisões das Copas, Novo Horizontino na estreia dele, Sport na Série B. Vai poupar ou não?
Raquel: sábia avaliação!
A Governadora de Pernambuco ressaltou após o final do Estadual, ainda no gramado da Ilha do Retiro, a importância da torcida nos estádios. Após má orientação de algum assessor que convenceu, equivocadamente, o Governo a determinar torcida única nos campos de Pernambuco, tivemos mais uma comprovação, atestada e referendada por Raquel, de que não existe futebol sem o seu principal protagonista: o torcedor!
