Que Sport estará em campo nesta noite contra o Atlético-GO? O time que fala grosso, intimida e encurrala os adversários, que apresenta um vasto repertório na criação das jogadas que transformam em pesadelo a marcação adversária? Ou o time que aceita as ordens do dono da casa, retrai-se subserviente e se conforma em não sofrer gol, apesar do volume e das chances criadas pelo adversário? Tem sido assim a equipe rubro-negra nesta temporada. Na Ilha, aproveitamento de campeão. Fora dela, aproveitamento de quem luta para não cair. Personalidade é a palavra de ordem. A palavra do dia. O jogo de hoje será muito importante para nortear o futuro leonino na competição. O Atlético não briga, neste momento, pelo acesso. É defensável, portanto, a minha tese. Quando se disputa uma partida contra um adversário direto pelo acesso, o ponto do empate é válido. Você tirou, também, dois pontos do concorrente. Quando não é o caso, você perdeu dois pontos que o concorrente pela vaga poderá buscar contra o adversário em questão. Ousado, atrevido, insinuante? Ou passivo, cauteloso e burocrático? Imponente ou inoperante? Venham, venham… façam suas apostas! Que futebol o Sport predispõe-se a apresentar em Goiânia?
Vai levar, Piza?
Não passará como um peso morto. Evaristo Piza assume o Santa e mostra a cara, barrando os Emersons. As saídas de Souza e Galego do time titular, são questionáveis. Ousadia do treinador. Já a opção de Chiquinho em Nadson, acontece dentro de uma lógica. Evaristo passa o recibo: calça de veludo ou b… de fora! Então, vamo lá. Soem as trombetas!
Se é Brayan é bom
Na lateral direita. No meio, substituindo Souza ou Santiago. No ataque, pela direita ou pela esquerda. Em todas essas posições, Bryan é titular no meu time. Tá voltando agora, ainda sem o condicionamento ideal, pouco ritmo… não interessa. Escalaria de frente, sem pestanejar. Prioritariamente? Na vaga de Souza revezando com Ferraz.
VAR fazer bobagem assim…
Voltamos à discussão. Urge a necessidade do árbitro FIFA de VAR. Profissionais trabalhados e preparados para operar o equipamento e decidir, de maneira imparcial e competente, os lances polêmicos. Não houve o impedimento de Gabriel Barbosa no gol anulado do Flamengo. E não aconteceu o pênalti marcado contra o Bahia. De que valerá o equipamento se não dispusermos de pessoas capacitadas para acioná-lo correta e competentemente?
