Dá só uma olhada no banco de Soso contra o América. Opções pra virar o jogo: Coutinho, Dieguinho, Pablo Dyego e Vini Faria. Gustavo entrou bem, chutou um voleio por cima e deu a assistência do jogo para Vini Faria definir o placar. Perdeu! Acabei de analisar o rendimento de Vini. O sobrenome dele deveria ser Faria O’Gol. Dieguinho não tocou na bola. E se Mariano bota Pablo em campo, apanha! Gente: o treinador perdeu Thyere, Felipinho, Dalbert e Romarinho por contusões. Pedro Lima e Allan Ruiz partiram desta para uma melhor. A única polêmica na escalação foi a entrada de Pedro como titular na lateral esquerda. Defensável pela deficiência de marcação de Riquelme. No intervalo trocou em função da vantagem do América. Analisemos o Sport no recorte dos últimos quatro jogos. 2x1 Novorizontino: gol contra de Cassiano. 1x1 Bota RP: falha ridícula de Castán. Vitória contra o Guarani por 1x0. E no 1x1 diante do América: falha ainda mais ridícula de Caíque. Aliás, o goleiro teve percentual de culpa nos dois jogos citados com a falha dos zagueiros. Que culpa teve Soso? Ele errou em jogos pontuais. Quando improvisou Barletta e Nasson na lateral esquerda, por exemplo. Mas para que não cometamos uma grande injustiça, temos que aguardar as voltas de Thyere, Felipinho e Romarinho. As reposições de Pedro Lima e Allan Ruiz e as trocas dos que não deram certo: Rosales, Riquelme, Pablo e Faria. Prudência e coerência. Mariano poderá ser um novo Vojvoda. Se o Fortaleza não tivesse paciência com ele, não estaria onde está. Como dizia Sinhôzinho Malta em Roque Santeiro: “Tô certo, ou tô errado??”
A redenção de Schulle
Numa campanha irregular, com boas e más apresentações do time, Itamar Schulle correu risco de demissão no Retrô. Os resultados estavam ameaçando o bom trabalho de campo e a sua defensável postura como treinador. A vitória diante do Juazeirense. Adversário direto na classificação e historicamente difícil de ser batido nos seus domínios, não só devolveu a tranquilidade à comissão técnica como consolidou a confiança do elenco no acesso.
Tranquilidade 2x1 Turbulência
A campanha da Espanha foi inquestionável. Croácia, Itália, Alemanha e França ficaram pelo caminho. Na final contra a Inglaterra, supremacia, susto e imposição no segundo tempo. Um gol marcado pelo Olmo em cima da linha da própria meta, fechou o título. Ganhou a melhor. A Espanha. Mas, confesso, torçi pelo primeiro título de Kane. Foram seis vices. E a Inglaterra não conquistava um título há 58 anos…
Evidências
Assisti à vitória do Náutico sobre o Figueirense nas cadeiras dos Aflitos. Lado a lado com os torcedores. Constatações evidentes. Patrick Allan, Luis Paulo e Mezenga são titulares. Sousa e Marco Antônio também. Quando o Náutico sai na frente, há grande possibilidade de vitória por que a ausência da pressão faz o jogo fluir. Paulo Sérgio com liberdade pra bater de longe é muito perigoso. E as canetas de Matheus Melo e o gol de Felipe Ferreira deixaram boa impressão dos estreantes. Até agora, o melhor Náutico da Série C
